Adeus. Não posso separar-me deste papel que irá ter às tuas mãos. Quem me dera a mesma sorte! Ai, que loucura a minha! Sei bem que isso não é possível! Adeus; não posso mais. Adeus. Ama-me sempre, e faz-me sofrer mais ainda.
Cartas Portuguesas atribuídas a Mariana Alcoforado, carta primeira, trad. Eugénio de Andrade
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
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